A reciclagem de computadores é um termo genericamente utilizado para designar a reciclagem de computadores (na íntegra ou partes) como matéria-prima para novos produtos do ramo ou o reaproveitamento e a reutilização destes.
Segundo dados do Greenpeace, por ano, são produzidos até 50 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos no mundo inteiro.[1]
Existem diversos projetos internacionais (como Solving the E-waste Problem, StEP, da Universidade das Nações Unidas) tratando questões da reutilização de equipamentos eléctricos e electrónicos.[2] Um dos projetos locais e caritativas é a iniciativa linux4afrika da associação alemã FreiOSS que reequipa computadores doados com a distribuição Linux Edubuntu e organiza o transporte dos computadores para a África, principalmente para escolas de Moçambique e Tanzânia.
Em 2007 o Governo do Brasil anunciou um plano de implantação de uma rede nacional de Centros de Recondicionamento e Reciclagem de Computadores (CRC). O plano faz parte do projeto Inclusão digital e visa recuperar computadores descartados anualmente pelos órgãos governamentais e pela iniciativa privada e destiná-los à telecentros, escolas e bibliotecas.[3]
O projeto brasileiro MetaReciclagem começou com um grupo que reciclava computadores, mas atualmente define-se como uma rede aberta que promovia a desconstrução e apropriação de tecnologias.[4]
Em São Paulo foi instalado o primeiro centro público de reciclagem de lixo eletrônico em agosto de 2009 por iniciativa da Universidade de São Paulo.[5]
No Brasil, não há legislação nacional que define critérios para a reciclagem e o tratamento de resídios eletrônicos.[1] Para o Estado de São Paulo foi publicado em julho de 2009 a Lei 13.576 que institui normas e procedimentos para a reciclagem, gerenciamento e destinação final de lixo tecnológico.[6]
Em janeiro de 2003 entrou em vigor a diretiva 2002/95/CE da União Europeia que regulamenta o tratamento de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE), obrigando (entre outros) os fabricantes a se responsabilizar por todos os eletrônicos produzido.[7] Em vigor está também a directiva Directiva 2002/95/CE (RoHS) que restrita o uso de determinadas substâncias perigosas em equipamentos eléctricos e electrónicos.
FONTE:WIKIPÉDIA
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